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por falcao, em 26.04.04
WRAY GUNN

Fixem este nome:Wray Gunn, é o do grupo que fez um dos melhores discos de rock dos últimos tempos. A canção de abertura, «Soul City», é empolgante e arrebatadora. Rock, sem truques, eléctrico. Bem produzido. Bem cantado. Bem tocado.

Nota: este grupo, Wray Gunn, é de Coimbra. Por lá encontrarão caras que ficaram conhecidas nos bellechase Hotel. Descubram o disco, que se chama «Eclesiastes 1.11».

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publicado às 09:13

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por falcao, em 26.04.04
O QUE DEVE SER A TELEVISÃO?

Leiam estas duas citações e fiquem a pensar: «Como estação de serviço público, que vive de uma taxa, muitas vezes nos encontramos numa difícil posição: se os nossos programas têm demasiado êxito em termos de audiências somos logo acusados de estar a nivelar por baixo, e se não conseguimos obter um bom share somos logo acusados de não estarmos a servir para nada por não dar aos espectadores aquilo que eles pretendem. Não entendo, de facto, o que se entende por «nivelar por baixo». Parece-me ser apenas um argumento utilizado por uma elite intelectual que não compreende nem acompanha a velocidade a que a sociedade evolui e muda e que não aceita que a nossa programação reflecta isso mesmo» - Wayne Garver, BBC; « Existe uma parte da televisão que é arte, e arte tem a ver com provocar e debater. Nos programas de ficção devem existir diferentes pontos de vista, troca de opiniões sobre o mundo em que vivemos e a afirmação de que género de pessoas somos. A televisão não pode ser apenas um espelho» - David Liddiment, produtor independente, All3Media.

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publicado às 09:11

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por falcao, em 26.04.04
LEI DO CINEMA

A nova Lei do Cinema tem merecido as observações mais disparatadas. O realizador João Mário Grilo saíu-se com uma particularmente brilhante, dirigida aos que defendem que se devem criar bases para uma indústria audiovisual, sentido em que a nova Lei se alinha. Diz ele que não se pode fazer uma indústria sem mercado e que em Portugal não há mercado. Convém recordar três coisas: não é um problema de idioma nem de massa crítica demográfica - a Holanda é igual e tem cinema que funciona; não é problema de repúdio pelo cinema – as salas estão com boas lotações, o número de espectadores de cinema tem vindo a aumentar nos últimos anos e, curiosamente,à medida que aumenta o número de salas, ecrãs e espectadores, tem diminuído o número de bilhetes vendidos para filmes portugueses; provavelmente diminui o número de interessados nos filmes portugueses porque os seus realizadores e produtores não se interessam por o cativar – o que quer dizer filmes que comuniquem, o que quer dizer cativar CONTINUAMENTE os públicos. O problema não é o da dimensão do mercado, é o de o cinema português, na maioria, se estar nas tintas para o mercado e não procurar fomentá-lo. Nenhum mercado existe se não fôr acarinhado, estimulado e fomentado – e é certo que por muito artísticos que os filmes de João Mário Grilo sejam, não é a pensar no público que eles são feitos. Enquanto assim fôr, batatas. O mercado não vive sózinho, não é uma coisa abstracta.

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publicado às 09:11

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por falcao, em 26.04.04
ISRAEL

Nos dias mais recentes alguns cínicos mostram uma enorme indignação face a Israel, depois de anos a fio sem reacção à sucessão de atentados e acções terroristas de organizações palestinianas. Dois pesos, duas medidas. Onde já vimos isto?

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publicado às 09:10

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por falcao, em 18.04.04
COMENTÁRIO

A mania de acabar as notícias com um comentário é das coisas que mais me irrita - ontem estava a ver a notícia sobre o início de fabricação, em Coimbra, de um novo autocarro para uso urbano quando de repente, e sem se perceber porquê, a menina que estava a ler a peça acaba dizendo que «resta saber se este novo modelo vai convencer os portugueses a utilizar mais os transportes públicos».Isto é mesmo vontade de falar demais, sem nada dizer. Irra!

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publicado às 12:28

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por falcao, em 18.04.04
REACÇÃO

O jornalismo reacção esteve em grande nos últimos dias à procura de reacções a citações sem que os próprios inquiridos muitas vezes tivessem conhecimento do contexto em que foram feitas. Poucos factos, muita especulação. Nisto, em 30 anos, a evolução foi fraca.

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publicado às 12:26

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por falcao, em 18.04.04
IMAGINAR

Os sonhos servem oara viver o que apenas se pode imaginar.

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publicado às 12:24

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por falcao, em 17.04.04
O MAIL

Serve para dizer o que não cabe em SMS

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publicado às 17:25

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por falcao, em 17.04.04
OLHAR

Folheio os jornais e dou com imagens do novo Primeiro-Ministro espanhol. Em todas há uma coisa comum: há qualquer coisa de estranho e pouco real no olhar de Zapatero.

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publicado às 17:24

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por falcao, em 16.04.04
ACIDENTAL

Uma das melhores épocas recentes da minha vida deu-se há poucos anos atrás, quando pela mão do Miguel Esteves Cardoso, regressei durante breves meses a «O Independente». Nessa altura conheci por lá o Paulo Pinto de Mascarenhas, que tinha a paciência de nos aturar, de fazer alterações fora de tempo e de razoabilidade. Das pessoas com quem trabalhei nos últimos anos foi das melhores descobertas. Redescobri-o agora no seu blog http://oacidental.blogspot.com/.

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publicado às 12:31

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