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A Câmara Municipal de Lisboa resolveu alterar significativamente o trânsito da zona de Campolide e Marquês da Fronteira. O cruzamento ao cimo da Av. Miguel Torga deixou de permitir a viragem para a Rua D. Francisco Manuel de Melo, obrigando a seguir em frente e virando depois na Padre António Vieira, um cruzamento sem semáforos e com má visibilidade, mais perigoso. Paradoxalmente, quem vem da Marquês de Fronteira pode à mesma seguir pela D. Francisco Manuel de Melo. A situação mais perigosa, no entanto, ocorre no cruzamento entre a Marquês de Fronteira, a Artilharia Um e a Miguel Torga. Como o trânsito se complicou bastante com as alterações feitas, quem vem desta última artéria, a subir, arrisca-se a ficar no meio do cruzamento, sem indicação de semáforos, arriscando-se a levar com um carro em cima, ainda por cima numa zona de dificil visibilidade. E quem vem da Marquês da Fronteira e quer virar para a Rua de Campolide ficou também com a vida mais dificultada com a faixa à direita quase sempre bloqueada. O Presidente da Câmara, Fernando Medina, o Vereador Manuel Salgado e os serviços que regulamentam o trãnsito em Lisboa são os responsáveis pela calamitosa situação que prejudica gravemente os residentes locais, sobretudo os moradores na Freguesia de Campolide - nada de novo numa política autárquica que tem por princípio fazer a vida difícil aos munícipes. Eu não sei quem planeia estas alterações, mas pelo que está à vista, deve ser alguém que está sentado num gabinete e nem conhece o local. Senhor Medina, vá ver o que fez, assuma o trânsito perigoso que criou e o desconforto que deu de prenda de Natal a quem ali vive.
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